Alepi responde sobre contratação de buffet de mais de R$ 6 milhões
Professor Canindé e Luciano Nunes acompanham Fábio Novo em visita.
A Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) virou notícia após a contratação de uma empresa especializada em buffets. O foco da atenção sobre o contrato é que ele foi feito no valor de R$ 6.147.700,00 (seis milhões, cento e quarenta e sete mil e setecentos reais).
A movimentação financeira foi considerada um escândalo financeiro de uso de recursos públicos.
Direto à fonte! Em contato com a coluna, a assessoria da Alepi confirmou a licitação, assinada no dia 25 de março, mas ressaltou que a licitação se trata de um “registro de preço”. Confira detalhes do procedimento clicando aqui.
“Essa modalidade de licitação trata-se de um registro de preço. Não significa que a Alepi vai pagar isso, obrigatoriamente. É uma estimativa”, respondeu a assessoria.
Professor Canindé e Luciano Nunes acompanham Fábio Novo em visita
Na manhã do domingo (28), Professor Canindé, o ex-PSDB que agora é pré-candidato a vereador pelo PDT, esteve com o apagado Luciano Nunes e Fábio Novo, em uma visita a apoiadores em Teresina.
A presença de Luciano Nunes não foi mencionada, mas foi registrada pelas fotos do evento. Desde a estratégia de apoio ao PT, pelo PSDB estadual, o presidente dos tucanos piauienses tem estado mais distante das manchetes e até das redes sociais.
Enquanto isso, o líder tucano municipal, Edson Melo pede que Nunes se retire do partido e JVC demonstra sinais de interesse em seu cargo.
Tabata Amaral propõe lei que regulamenta abordagem policial em pessoas em crise de saúde mental
Tramita na Câmara dos Deputados, o projeto de lei da deputada Tabata Amaral (PSB-SP), que regulamenta a abordagem policial em pessoas em crise de saúde mental.
De acordo com a Câmara dos Deputados, o texto determina que a abordagem policial de indivíduos acometidos, temporariamente ou não, por transtorno mental que prejudique sua autonomia, especialmente se em risco de morte ou colocando outra pessoa em risco, deverá ser segura, vigorosa e rápida. O uso da força deverá ser diferenciado, com prioridade para a negociação, evitando ao máximo o uso de força letal.
“Para promover políticas que humanizam as relações sociais é necessário também valorizar o trabalho dos agentes policiais, reconhecendo a diferença que fazem na sociedade e a importância que têm na vida de familiares e amigos das pessoas com transtorno mental”, afirmou a deputada.
Até mais!
