Bloco Pinto da Morada anima foliões em Teresina
O bloco vem se destacando por reunir famílias na tradicional festa carnavalesca.
SUZANA MORENO
NARCÍLIO COSTA
LUIS FERNANDO AMARANES
Após dois anos, o tradicional bloco “Pinto da Morada” volta a ser realizado nos domingos de Carnaval, no bairro Morada do Sol, zona leste de Teresina. Com muita alegria, fantasia e animação, os foliões puderam presenciar o evento. Mesmo com chuva, o público permaneceu no local curtindo as marchinhas carnavalescas.
O jornalista, Édson Monteiro, prestigiou o evento pela primeira vez na companhia de amigos e do namorado. Ele conta que achou a festa bem animada. “Eu estou achando bem animada esta folia. Geralmente, nesses carnavais a gente não costuma ver essa diversificação tão grande aqui na cidade. Mas esse ano, ficou muito melhor”, relata.
Crianças, jovens e muitos idosos entraram na folia e pularam muito carnaval ao som da banda Melhor de Três.
“Essa festa está linda. Muita música boa ao som dessa banda maravilhosa. Cheguei cedo no evento para aproveitar todos os segundos”, disse a advogada, Carla Soares.
Com fantasias pra lá de engraçadas, muitas pessoas capricharam na fantasia como das personagens de desenhos animados: Toy Story, Bob Esponja, fadas e minions. Mas, houve uma fantasia pra lá de inusitada. O carioca, Thiago Lopes, veio com uma fantasias inspirada em um filme dos anos 80.
“Minha inspiração foi o karatê kid. Eu fiz um Box de chuveiro. É meu primeiro carnaval em Teresina. Não tenho o que reclamar com um carnaval top. Estou gostando muito”, afirmou.
Considerado como bloco da família de Teresina, o “Pinto da Morada” tem se destacado no cenário carnavalesco. O presidente do bloco, Raulino Neto, comemora o retorno do evento e afirma que o tradicional bloco abraça a capital como um todo.
“É nessa alegria depois de dois anos, a gente volta depois do sufoco da pandemia. O Pinto da Morada recebeu o título de bloco de Teresina, bloco da família e nosso carnaval é isso aqui: é alegria, é cor, é fantasia. A gente teve ajuda e parcerias público - privadas. Graças à Deus deu tudo certo”, explicou.
