Relatório final da CPI da Equatorial Piauí será apresentado em setembro na Alepi
Nesta quarta-feira (12), o coordenador da CPI apresentou um balanço dos trabalhos desenvolvidos.
Nesta quarta-feira (12), o coordenador da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Raimundo Marlon Freitas, fez um balanço dos três meses de trabalho que investiga a prestação de serviços da empresa Equatorial Piauí.
A Comissão Parlamentar de Inquérito foi instalada no mês de abril para verificar a qualidade dos serviços de energia elétrica no estado, especialmente para os pequenos e médios consumidores. Durante esse período, foram realizados inúmeros trabalhos para coletar provas e ouvir testemunhos importantes.
“A CPI, embasada pela Lei Nº 1579, de caráter federal, tem como principal objetivo examinar a qualidade dos serviços de energia elétrica no estado do Piauí. Essa Comissão Parlamentar de Inquérito foi instalada com o propósito de verificar a qualidade desses serviços, especialmente no que diz respeito aos pequenos e médios consumidores. Durante todo o processo de investigação, foram ouvidas diversas pessoas, realizadas audiências, perícias e expedidos ofícios, entre outras ações, com o intuito de compreender a situação atual dos serviços prestados”, explicou o coordenador da CPI.
A etapa atual consiste na elaboração do relatório final. Todos os documentos coletados, as evidências apresentadas e os depoimentos ouvidos serão compilados no relatório, que resumirá os acontecimentos ao longo desse período de investigação. A partir dele, serão tiradas as conclusões e apontadas possíveis soluções, projetos de lei e recomendações aos órgãos competentes.
“Atualmente, a CPI encontra-se em sua fase final, que consiste na elaboração do relatório conclusivo. Essa fase de coleta de informações e evidências foi fundamental para traçar um panorama completo e detalhado da qualidade dos serviços de energia elétrica no estado. Todos esses dados serão compilados no relatório final, que terá como objetivo apresentar uma análise abrangente e embasada das constatações feitas pela CPI”, ressaltou.
O relatório final da Comissão será apresentado em setembro na Alepi. Este é visto como um momento importante para que as conclusões sejam debatidas e para que as medidas necessárias sejam tomadas.
O coordenador da CPI, Raimundo Marlon Freitas, ressaltou que a CPI não possui o poder de julgar ou condenar, mas seu objetivo principal é apresentar recomendações com base nos resultados obtidos durante a investigação. “Vale ressaltar que a CPI não tem o poder de julgar ou condenar, mas sim de sugerir medidas e recomendações com base nas informações levantadas durante a investigação. O relatório final será uma importante ferramenta para orientar ações e possíveis mudanças, no sentido de aprimorar a qualidade dos serviços de energia elétrica oferecidos à população do Piauí”, concluiu.