Espaço de acolhimento para mulheres vítimas de violência é inaugurado em Teresina

Serviço oferece atendimento jurídico, psicológico e social para a comunidade.

Um novo espaço de acolhimento para mulheres vítimas de violência foi inaugurado nesta terça-feira (11) em Teresina. O serviço oferece atendimento jurídico, psicológico e social, além de orientações sobre os direitos das mulheres. O projeto faz parte do Programa Ser Mulher, realizado pela realizada pela Faculdade Uninassau, campus Sul, que busca fortalecer a rede de apoio às mulheres em situação de vulnerabilidade. 

O atendimento é gratuito e voltado para alunas, funcionárias e mulheres da comunidade. O espaço funciona dentro do Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) de instituição de ensino superior. Segundo a coordenadora do projeto, Tauana Rafaela, o objetivo é garantir um atendimento humanizado e encaminhar as vítimas para os órgãos competentes.

Foto: Divulgação/ Ascom
Espaço de acolhimento para mulheres vítimas de violência.

“Todas merecem ser ouvidas, protegidas e respeitadas. Nossa equipe é composta por colaboradoras treinadas e desenvolvemos um protocolo de atendimento alinhado com a legislação vigente. Vamos atuar como ponto de entrada e encaminhar as vítimas para os órgãos competentes. Este espaço será um símbolo da nossa luta conjunta por respeito, dignidade e justiça. Mais do que um local físico, ele representa uma rede de apoio, solidariedade e esperança”, disse Tauana.

Como acessar o serviço

  • O atendimento é realizado no Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da instituição.
  • O espaço está aberto para alunas, funcionárias e mulheres da comunidade.
  • Além do acolhimento, a equipe oferece orientação jurídica, apoio psicológico e encaminhamento para a rede de proteção.

O diretor regional do Ser Educacional, Marcos Linhares Ponte, afirmou que outras unidades da instituição no Piauí também realizam ações de conscientização. “No Piauí, contamos com três unidades: Jockey, Redenção e Parnaíba. Em todas elas, realizamos momentos de conscientização e valorização dos direitos das mulheres”, disse.

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