Os ajustes da base governista; Indígenas pedem demarcação de territórios
Maioria das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) não foram atingidas.
As eleições estão cada vez mais próximas e nessa pré-campanha é possível observar as jogadas políticas entre partidos, visando a hegemonia.
O eixo estabelecido entre a pré-candidatura de Fábio Novo, o Governo do Estado e o Governo Federal, unificado pelo PT, deixa clara a estratégia do partido, que não pretende vencer sozinho.
Em Teresina, as pré-candidaturas do MDB e do PSD foram sacrificadas em prol de disputa com menos adversários, por parte do Partido dos Trabalhadores. Por um momento (aproximadamente 24h), até o PSDB, integrante da oposição, fez parte da articulação, com a desistência de Luciano Nunes, em fevereiro.
Em Oeiras, a decisão do PT, em conjunto com o MDB, foi de sacrificar a pré-candidatura de Ícaro Carvalho (PT), para apostar em Dr. Hailton, nome mais conhecido no meio político estadual.
Indígenas voltam a pedir demarcação de terras, na Câmara dos Deputados
Nesta quinta-feira (25), lideranças indígenas reivindicaram novamente a realização das demarcação de terras, na Câmara dos Deputados.
"Nunca fomos uma prioridade neste País, porque veem as nossas terras com interesses econômicos. Querem colocar mineração dentro das nossas terras, sem fazer consulta”, criticou Maurício Terena.
A maioria das metas do Plano Nacional de Educação não foram cumpridas
O Plano Nacional de Educação (PNE) foi tema da sessão temática de quarta-feira (24). O plano atual vigerá até 25 de junho de 2024 e a grande maioria das 20 metas estabelecidas — algumas repetidas da primeira lei (2001-2010) — não foi alcançada.
“Que nós possamos conseguir avançar em relação à construção desse pacto pela educação. Esse pacto precisa estar articulado como um pacto assumido pela nação, pelos diferentes representantes”, afirmou a senadora Dorinha Seabra (União-TO).
Até mais!